Djanira (SP)

Djanira (SP)

DJANIRA
Djanira da Motta e Silva – (Avaré SP 1914 – Rio de Janeiro RJ 1979)
Pintora, Desenhista, Ilustradora, Cartazista, Cenógrafa e Gravadora.

Djanira nasce no interior de São Paulo, numa família de poucos recursos. Casa-se com um maquinista da Marinha Mercante, e cedo fica viúva. Aos 23 anos, é internada com tuberculose no Sanatório Dória, em São José dos Campos, onde faz seu primeiro desenho: um Cristo no Gólgota. Com a melhora, continua o tratamento no Rio de Janeiro, e reside em Santa Teresa, por causa de seu ar puro. Em 1930, aluga uma pequena casa no bairro e instala uma pensão familiar. Um de seus hóspedes, o pintor Emeric Marcier (1916 – 1990), a incentiva e lhe dá aulas de pintura.
Djanira também freqüenta, à noite, o curso de desenho no Liceu de Artes e Ofícios. Nesse período, trava contato com o casal Arpad Szenes (1897 – 1985) e Vieira da Silva (1908 – 1992), com Milton Dacosta (1915 – 1988), Carlos Scliar (1920 – 2001), e outros que vivem em Santa Teresa e freqüentam o meio artístico.

Em 1945, realiza uma viagem aos Estados Unidos, que foi decisiva em sua formação: conhece pessoalmente Marc Chagall (1887 – 1985), Joan Miró (1893 – 1983) e Fernand Léger (1881 – 1955) e é acolhida pela embaixatriz brasileira, a escultora Maria Martins (1900 – 1973). Em suas freqüentes visitas a museus, Djanira interessa-se especialmente pela obra do pintor flamengo Pieter Bruegel (ca.1525 – 1569). Em 1947, retorna ao Brasil. Sua produção volta-se para temas populares, como em Parque de Diversões (1948), ou para a representação de trabalhadores como os colhedores de café nas fazendas paulistas, batedores de arroz, vaqueiros, pescadores, tecelões, oleiros e operários. A artista pinta também, a óleo ou têmpera, retratos, auto-retratos, obras de temática religiosa e paisagens.

A sua pintura dos anos 1940 é geralmente sombria, utiliza tons rebaixados, como cinza, marrom e negro, mas já apresenta o gosto pela disciplina geométrica das formas. Na década seguinte, sua palheta se diversifica, com uso de cores vibrantes, e em algumas obras trabalha com gradações tonais que vão do branco ao cinza-claro. Apresenta em seus tipos humanos uma expressão de solene dignidade.

A artista sempre busca aproximar-se dos temas de suas obras: no fim da década de 1950, após convivência de seis meses, pinta os índios canela, do Maranhão. Na década de 1970, desce às minas de carvão de Santa Catarina para sentir de perto a vida dos mineiros e viaja para Itabira para conhecer o serviço de extração de ferro.

Djanira trabalha ainda com a xilogravura, gravura em metal, e faz desenhos para tapeçaria e azulejaria. Em sua produção, destaca-se o painel monumental de azulejos para a capela do túnel de Santa Bárbara (1958), no Rio de Janeiro. Inicialmente nomeada como “primitiva”, gradualmente sua obra alcança maior reconhecimento da crítica. Como aponta o crítico de arte Mário Pedrosa (1900 – 1981), Djanira é uma artista que não improvisa, não se deixa arrebatar, e, embora possuam uma aparência ingênua e instintiva, seus trabalhos são conseqüência de cuidadosa elaboração para chegar à solução final.

Críticas
“(…) Essa artista vive em permanente estado de graça contemplativa. O povo está nos temas e nas cores. E ainda em grande parte na fatura plástica. São cores irremediavelmente quentes, às vezes sem nenhuma passagem fria para as equilibrar – ameaçam explodir. Uma fatura lisa de arte cem por cento decorativa, cartaz, tapete, painel ou ilustração de livro. Ela pertence à fase em que a arte se alimenta de sangue folclórico, fontes primitivas, arte rudemente lírica e popular. Sua pintura passou pelas neves de Nova York e voltou como era em espírito. Mesmo as cenas da Babilônia gelada assumem não sei que misteriosa atmosfera camponesa e plebéia. Brenghel visita o subúrbio. Arte decorativa, pedindo cafés e circos e barracas para ornamentar. Muros de diversões de jardins da infância. Pintura que não está muito à vontade no destino de uma arte de cavalete para salão de luxo. (…) Essa pintura tem a verve do que está próximo à tradição do folclore e à infância. (…) Mas há também, nessa arte, um certo lado individual meditativo e sonhador, e nesse terreno a viagem à América permitiu conferir os próprios sonhos com os de um mestre fraternal: Marc Chagall”.
Rubem Navarra

“Djanira trabalha como respira. Horas e horas, com ou sem saúde, nesse fazer arte, em que muitas vezes se gasta a própria existência para semear com seu sopro mágico uma outra vida. A do criador e a da criação. E com isso a possibilidade de sentir-se realizada ao realizar a sua obra, ao tornar real a sua fantasia. (…). A força incontida de Djanira é vital e fecunda. É uma gênese, uma gestação, é o nascimento de um mundo, mundo brasileiro por excelência e na essência. Todos sabem que sempre que posso corro a ver pinturas de Djanira. A base de seu universo é também do mundo brasileiro: Rio Negro e o Maranhão, Belém do Pará e o São Francisco. O Beberibe de João Cabral e o extremo sul: São Paulo e os cafezais, Ouro Preto, o Rio Paraíba, a Bahia e Parati. Djanira penetrou profundamente nos ambientes rurais, em contato com os homens e as mulheres do povo, com sua gente que é o verdadeiro país. Ela os percebe e fixa com o dom do amor e a faculdade da criação artística que possui em tão alto grau. Diferentemente doutro poeta do mundo exterior – o russo israelita Marc Chagall -, não é sonhadora. É realista, efetivamente realista. Sua obra emana de uma visão aplicada às coisas, com lirismo”.
Mário Barata
DJANIRA: acervo do Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro: Colorama, 1985.

“(…) Moça do interior de São Paulo, que viveu a primeira fase de sua vida em contato com os animais, os trabalhadores do campo, a vida simples e dura, que foi também a sua, Djanira iria mais tarde dar forma de arte a essa experiência indelével. (…) Procuraria manter, ao longo da vida, o vínculo com esse passado: viveu cercada de pássaros, plantas e bichos, e, sempre que as condições de saúde permitiam, viajava pelo interior do país, como para renovar o contato com as fontes inspiradoras de sua arte e mesmo de sua vida. Nascida do povo, manteve-se uma mulher do povo, uma artista do povo identificada com ele em seus sofrimentos e em suas lutas. (…) Essa identificação com seu povo e sua terra, essa generosidade de sentimentos teriam, inevitavelmente, que se refletir na obra da pintora, onde a paisagem e os homens brasileiros ocupam o primeiro plano. Esses elementos – como outros também ligados a eles – constituem o seu universo, o mundo que ela necessitava organizar, transfigurar, salvar da morte. E o fez instilando neles a força do seu lirismo e a beleza que a sua sensibilidade apreendia e revelava nas coisas mais simples, nas cenas mais comuns do trabalho e da vida diária”.
Ferreira Gullar
DJANIRA: acervo do Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro: Colorama, 1985.

Acervos
Acervo Banco Itaú S.A. – São Paulo SP
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – RJ
Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM RJ – Rio de Janeiro RJ
Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro RJ

Exposições Individuais
1943 – Rio de Janeiro RJ – Primeira individual, na ABI
1945 – Boston (Estados Unidos) – Individual, na Galeria da União Pan-Americana
1945 – Washington D. C. (Estados Unidos) – Individual, na Galeria da União Pan-Americana
1945 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no IAB/RJ
1945 – Nova York (Estados Unidos) – Individual, na New School for Social Research
1948 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MEC
1949 – Petrópolis RJ – Individual, no Museu Imperial de Petrópolis – primeira exposição de um artista neste museu
1958 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva, no MAM/RJ
1958 – Munique (Alemanha) – Retrospectiva, no Haus der Kunst
1958 – São Paulo SP – Retrospectiva, na Galeria de Arte da Folha
1960 – Rio de Janeiro RJ – Individual de inauguração da Galeria Bonino
1962 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MNBA
1976 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva, no MNBA
1978 – Viena (Áustria) – Individual – primeira exposição da artista na Europa

Exposições Coletivas
1942 – Rio de Janeiro RJ – 48º Salão Nacional de Belas Artes, no Mnba
1943 – Rio de Janeiro RJ – 49º Salão Nacional de Belas Artes, no Mnba – menção honrosa
1944 – Argentina – 20 Artistas Brasileiros
1944 – Belo Horizonte MG – Exposição de Arte Moderna, no Edifício Mariana
1944 – Chile – 20 Artistas Brasileiros
1944 – Londres (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Royal Academy of Arts
1944 – Norwich (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Norwich Castle and Museum
1944 – Rio de Janeiro RJ – 50º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA – medalha de bronze
1944 – Uruguai – 20 Artistas Brasileiros
1945 – Bath (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Victiry Art Gallery
1945 – Bristol (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery
1945 – Buenos Aires (Argentina) – 20 Artistas Brasileños, nas Salas Nacionales de Exposición
1945 – Edimburgo (Escócia) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery
1945 – Glasgow (Escócia) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery
1945 – La Plata (Argentina) – 20 Artistas Brasileños, no Museo Provincial de Bellas Artes
1945 – Manchester (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery
1945 – Montevidéu (Uruguai) – 20 Artistas Brasileños, na Comisión Municipal de Cultura
1949 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Belas Artes – medalha de prata
1950 – Rio de Janeiro RJ – 2º Salão Municipal de Belas Artes
1950 – Rio de Janeiro RJ – Salão do Distrito Federal – medalha de prata
1951 – Rio de Janeiro – Salão de Naturezas-Mortas – prêmio Ipase
1951 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Arte Moderna
1951 – São Paulo SP – 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1951 – São Paulo SP – 1º Salão Paulista de Arte Moderna – pequena medalha de ouro
1952 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1952 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Arte Moderna – prêmio de viagem ao país
1953 – Rio de Janeiro RJ – 5º Salão Municipal de Belas Artes, no MNBA – medalha de bronze
1953 – São Paulo SP – Congresso Extraordinário da Associação Internacional de Críticos de Arte , no Masp
1953 – São Paulo SP -2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
1954 – Goiânia GO – Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais
1954 – Hungria – Coletiva de Artistas Brasileiros
1954 – Polônia – Coletiva de Artistas Brasileiros
1954 – Tchecoslováquia – Coletiva de Artistas Brasileiros
1955 – Rio de Janeiro RJ – Salão de Cristo Negro – primeiro prêmio de pintura
1955 – São Paulo SP – 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia – prêmio aquisição
1956 – Neuchâtel (Suíça) – Arts Primitifs Modernes Brésiliens, no Musée d´Ethnografie de Neuchâtel
1957 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Arte Moderna – prêmio do Diário de Notícias
1958 – Nova York (Estados Unidos) – Guggenheim International Award – Prêmio Guggenheim
1958 – Rio de Janeiro RJ – Salão do Mar
1958 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Arte Moderna
1959 – Leverkusen (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 – Munique (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, no Kunsthaus
1959 – Rio de Janeiro RJ – 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma
1959 – Viena (Áustria) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 – Viena (Áustria) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa (1959 : Viena, Áustria) – Local> informação não encontrada
1960 – Cidade do México (México) – 2ª Bienal Interamericana do México – artista convidada
1960 – Hamburgo (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 – Lisboa (Portugal) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 – Madri (Espanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 – Paris (França) – Arte Moderna Brasileira, no Museu de Arte Moderna
1960 – Paris (França) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 – São Paulo SP – Coleção Leirner, na Galeria de Arte das Folhas
1960 – Utrecht (Holanda) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1961 – Rio de Janeiro RJ – 1º Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1963 – Rio de Janeiro RJ – 1º Resumo de Arte JB, no Jornal do Brasil – medalha de prata
1963 – Rio de Janeiro RJ – A Paisagem como Tema, Galeria Ibeu Copacabana
1966 – Rio de Janeiro RJ – Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana
1967 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva Mostra Atelier, no MAM/RJ
1972 – São Paulo SP – Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1974 – Rio de Janeiro RJ – O Mar, na Galeria Ibeu Copacabana

Exposições Póstumas
1980 – Buenos Aires (Argentina) – Ochenta Años de Arte Brasileño, no Banco Itaú
1980 – Rio de Janeiro RJ – Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1981 – Maceió AL – Artistas Brasileiros da Primeira Metade do Século XX, no Instituto Histórico e Geográfico
1982 – Bauru SP – 80 Anos de Arte Brasileira
1982 – Bauru SP – 80 Anos de Arte Brasileira
1982 – Lisboa (Portugal) – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 – Londres (Reino Unido) – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 – Marília SP – 80 Anos de Arte Brasileira
1982 – Rio de Janeiro RJ – Universo do Futebol, no MAM/RJ
1982 – Salvador BA – A Arte Brasileira da Coleção Odorico Tavares, no Museu Carlos Costa Pinto
1982 – São Paulo SP – 80 Anos de Arte Brasileira, no MAB/Faap
1983 – Belo Horizonte MG – 80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1983 – Campinas SP – 80 Anos de Arte Brasileira, no MACC
1983 – Curitiba PR – 80 Anos de Arte Brasileira, no MAC/PR
1983 – Olinda PE – 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE
1983 – Ribeirão Preto SP – 80 Anos de Arte Brasileira
1983 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 – Rio de Janeiro RJ – Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj
1983 – Santo André SP – 80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André
1984 – Rio de Janeiro RJ – Doações Recentes 82-84, no MNBA
1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 – São Paulo SP – Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 – Porto Alegre RS – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Margs
1985 – Rio de Janeiro RJ – Retrato do Colecionador na sua Coleção, na Galeria de Arte Banerj
1985 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva, no MNBA
1985 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 – Rio de Janeiro RJ – Seis Décadas de Arte Moderna: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 – São Paulo SP – 100 Obras Itaú, no Masp
1986 – Brasília DF – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1986 – Rio de Janeiro RJ – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/RJ
1986 – Rio de Janeiro RJ – Tempos de Guerra: Hotel Internacional, na Galeria de Arte Banerj
1986 – Rio de Janeiro RJ – Tempos de Guerra: Pensão Mauá, na Galeria de Arte Banerj
1986 – São Paulo SP – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Masp
1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 – São Paulo SP – O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1988 – Nova York (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no The Bronx Museum of the Arts
1988 – Rio de Janeiro RJ – Djanira – de 1939 a 1977, na Galeria de Arte Ipanema
1989 – El Paso (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no El Paso Museum of Art
1989 – Fortaleza CE – Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 – Lisboa (Portugal) – Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 – San Juan (Puerto Rico) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1989 – San Diego (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no San Diego Museum of Art
1990 – Miami (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
1991 – Curitiba PR – Museu Municipal de Arte: acervo, no Museu Municipal de Arte
1992 – Rio de Janeiro RJ – 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 – Rio de Janeiro RJ – Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 – Rio de Janeiro RJ – Vivendo Djanira, na Oficina de Arte Maria Teresa Vieira
1992 – São Paulo SP – O Olhar de Sérgio sobre a Arte Brasileira: desenhos e pinturas, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1992 – Zurique (Suíça) – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
1993 – João Pessoa PB – Xilogravura: do cordel à galeria, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba
1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 – São Paulo SP – Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 – São Paulo SP – Xilogravura: do cordel à galeria, na Companhia do Metropolitano de São Paulo
1995 – Brasília DF – Coleções de Brasília, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1996 – Rio de Janeiro RJ – Visões do Rio, no MAM/RJ
1996 – São Paulo SP – Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1997 – Porto Alegre RS – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 – Porto Alegre RS – Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 – São Paulo SP – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 – Curitiba PR – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 – Rio de Janeiro RJ – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 – Rio de Janeiro RJ – Imagens Negociadas: retratos da elite brasileira, no CCBB
1998 – São Paulo SP – Coleção MAM Bahia: pinturas, no MAM/SP
1998 – São Paulo SP – O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM/RJ, no Masp
1998 – São Paulo SP – Os Colecionadores – Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 – Niterói RJ – Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu do Ingá
1999 – Salvador BA – 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 – São Paulo SP – Obras Sobre Papel: do modernismo à abstração, na Dan Galeria
1999 – São Paulo SP – Sobre Papel, Grafite e Nanquim, no Banco Cidade
2000 – Rio de Janeiro RJ – Djanira, no Centro Cultural Light
2000 – Rio de Janeiro RJ – Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 – São Paulo SP – O Feminino na Arte, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
2002 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 – Rio de Janeiro RJ – Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2002 – São Paulo SP – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 – São Paulo SP – Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na coleção do Museu de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos
2002 – São Paulo SP – Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no CCSP
2003 – Brasília DF – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira: da Revolução de 30 ao pós-guerra, no MAM/RJ
2003 – Rio de Janeiro RJ – Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 – Rio de Janeiro RJ – Autonomia do Desenho, no MAM/RJ
2003 – Rio de Janeiro RJ – Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2004 – São Paulo SP – Gabinete de Papel, no CCSP
2004 – São Paulo SP – Mulheres Pintoras, na Pinacoteca do Estado
2005 – São Paulo SP – O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP

Fonte: Itaú Cultural

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