Pancetti (SP)

Pancetti (SP)

Giuseppe Giannini Pancetti, mais conhecido como José Pancetti (Campinas, 18 de junho de 1902 — Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1958),

Foi um pintor modernista brasileiro. Considerado um dos grandes paisagistas da pintura nacional. Destaca-se por suas numerosas e belas marinhas.

Nascido numa família humilde de imigrantes da Toscana, viveu em Campinas até os oito anos, quando seu pai, mestre de obras, mudou-se com mulher e filhos para a capital paulista, onde esperava encontrar melhores condições de trabalho. Aos onze anos, José Pancetti e uma de suas irmãs, são levados para a Itália para viver sob os cuidados de um tio e dos avós.

Chegando à casa do tio Casimiro, é colocado para estudar no Cólégio Salesiano de Massa-Carrara. Mas pouco tempo depois, o país seria envolvido na Primeira Guerra Mundial e Pancetti vai para o campo, em casa de seus avós, na localidade de Pietrasanta.

Não se adapta à vida de camponês, exercendo diversas ocupações desde aprendiz de carpinteiro, operário na fábrica de bicicletas Bianchi e empregado numa fábrica de materiais bélicos em Forte dei Marmi.

Para fixá-lo num ofício mais atraente, seu tio emprega-o na marinha mercante italiana onde deveria aprender a profissão de marinheiro. Embarca no veleiro Maria Rosa que percorria o Mediterrâneo, principalmente entre os portos de Gênova e Alexandria. Mas a inconstância própria de seu caráter faz com que abandone o navio e passe a vagar pelas ruas de Gênova, com sérias dificuldades de subsistência. Até que num determinado dia, alguém o encaminha para o consulado brasileiro, onde é providenciado o seu repatriamento.

Assim, no dia 12 de fevereiro de 1920, desembarca em Santos. Para sobreviver trabalha em diversos lugares e ofícios diferentes até que, em 1921, transfere-se para São Paulo onde um empresário, também italiano, lhe dá um emprego de pintor de paredes e cartazes. Parece ter sido este o seu primeiro contato com pinceis e tintas.

Naquele mesmo ano, o pintor Adolfo Fonzari oferece a Pancetti uma oportunidade de auxiliá-lo na decoração da casa do comendador Pugliese na cidade litorânea do Guarujá.

Em seguida, no ano de 1922, conseguiu realizar um grande desejo: alistar-se na Marinha de Guerra do Brasil, onde permaneceria até 1946.

A bordo foi-lhe dada a tarefa de pintar cascos, paredes, camarotes e o fazia com tal zêlo que sua fama correu pela Marinha, até que um almirante criou um quadro de especialistas na profissão e nomeou Pancetti primeiro instrutor desse quadro. Mas, surge no marinheiro a vontade de passar para o papel aquilo que seus olhos viam. E assim começou a desenhar, em data que nem mesmo ele soube precisar, pequenos cartões com paisagens, marinhas, cenas românticas ainda bastante primárias mas que já mostravam seu potencial artístico.

Em 1932, o pintor tem seu primeiro trabalho publicado no jornal A Noite Ilustrada, sob o título, “Um Amador da Pintura”. Ao ver seu desenho, o escultor Paulo Mazzuchelli, aconselha-o a ingressar no recém-criado Núcleo Bernardelli, um conselho repetido pelo pintor Giuseppe Gargaglione, a quem Pancetti conheceu passeando pelo Campo de Santana, no Rio de Janeiro. Acatando a sugestão, ingressa no Núcleo Bernardelli em 1933, onde teve como principal orientador o pintor Bruno Lechowski. No Núcleo, uma escola livre que funcionava nas dependências do edifício da Escola de Belas Artes, Pancetti teria como companheiros pintores que, ao passar do tempo, viriam a ganhar notariedade como, entre outros, Edson Motta, José Rescala, Ado Malagoli, Expedito Camargo Freire, Manuel Santiago, Bustamante Sá e Silvio Pinto.

Dois anos depois, em 1935, casa-se com Anita Caruso.

Com o quadro “O Chão” ganha em 1941, o prêmio de viagem ao estrangeiro, na recém criada Divisão Moderna do Salão Nacional de Belas Artes. Por motivos de saúde é licenciado da Marinha e não desfruta seu prêmio no exterior. Muda-se para Campos do Jordão em 1942, em busca de tratamento para a tuberculose que o afetava. Neste mesmo ano nasce a sua filha Nilma. Posteriormente muda-se para São João del Rey.

A primeira exposição individual ocorre em 1945, apresentando mais de setenta quadros. No ano seguinte é reformado pela Marinha na função de Segundo-Tenente. Em 1948 recebe a medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes, realizando a sua primeira exposição internacional em 1950, na Bienal de Veneza. Um ano depois participa da I Bienal de São Paulo.

Em 1952 dois fatos importantes marcam a sua vida: o nascimento de seu filho Luís Carlos e a promoção à Primeiro-Tenente da Marinha Brasileira. Decorridos dois anos recebe a medalha de ouro no Salão de Belas Artes da Bahia e em 1955 faz uma importante exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

A 10 de Fevereiro de 1958 morre com câncer no hospital da Marinha no Rio de Janeiro. É enterrado no cemitério São João Batista da capital fluminense, tendo o poeta Augusto Frederico Schmidt proferido a oração fúnebre.

fonte”: GUIA DAS ARTES.

Exposições Individuais
1945 – São Paulo SP – Individual, no Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB/SP
1946 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Montparnasse
1946 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Itapetininga
1950 – Recife PE – Individual, no Sindicato dos Empregados do Comércio
1952 – Salvador BA – Individual, na Galeria Oxumaré
1955 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ
1958 – Recife PE – Individual, no Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/PE

Exposições Coletivas
1933 – Rio de Janeiro RJ – 40ª Exposição Geral de Belas Artes, na Escola de Belas Artes
1934 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Belas Artes, na Escola de Belas Artes – menção honrosa
1936 – Rio de Janeiro RJ – 42º Salão Nacional de Belas Artes, no Instituto da Previdência – medalha de bronze
1937 – São Paulo SP – 5º Salão Paulista de Belas Artes
1939 – Rio de Janeiro RJ – 45º Salão Nacional de Belas Artes, no Museu Nacional de Belas Artes – MNBA – medalha de prata
1939 – São Paulo SP – 6º Salão Paulista de Belas Artes
1940 – Rio de Janeiro RJ – 46º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1941 – Nova York (Estados Unidos) – Contemporary Art of the Western Hemisphere, patrocinada pela IBM Corporation
1941 – Rio de Janeiro RJ – 47º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA – prêmio viagem ao exterior
1943 – Londres (Inglaterra) – Exposição de Arte Brasileira, em homenagem a RAF – Royal Air Force, no Burlington House
1944 – Belo Horizonte MG – Exposição de Arte Moderna, no Edifício Mariana
1944 – Belo Horizonte MG – Exposição de Arte Moderna, no Museu de Arte da Pampulha – MAP
1944 – Londres (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Royal Academy of Arts
1944 – Norwich (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Norwich Castle and Museum
1945 – Bath (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Victiry Art Gallery
1945 – Bristol (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery
1945 – Buenos Aires (Argentina) – 20 Artistas Brasileños, nas Salas Nacionales de Exposición
1945 – Edimburgo (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery
1945 – Glasgow (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery
1945 – La Plata (Argentina) – 20 Artistas Brasileños, no Museo Provincial de Bellas Artes
1945 – Manchester (Reino Unido) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery
1945 – Montevidéu (Uruguai) – 20 Artistas Brasileños, na Comisión Municipal de Cultura
1945 – Rio de Janeiro RJ – Artistas Plásticos do Partido Comunista, na Casa do Estudante
1945 – São Paulo SP – Alfredo Volpi, Bonadei, Carlos Prado, Quirino da Silva, Francisco Rebolo, Mario Zanini e José Pancetti, na Galeria Benedetti
1945 – São Paulo SP – Anita Malfati, Virgínia Artigas, Clóvis Graciano, Mick Carnicelli, Oswald de Andrade Filho, José Pancetti, Carlos Prado, Francisco Rebolo, Quirino da Silva, Alfredo Volpi, Mario Zanini, na Galeria Itapetininga
1946 – Rio de Janeiro RJ – Os Pintores vão à Escola do Povo, na Escola Nacional de Belas Artes – ENBA
1947 – Rio de Janeiro RJ – 53º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA – prêmio viagem ao país
1948 – Rio de Janeiro RJ – 54º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA – medalha de ouro
1949 – São Paulo SP – 15º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1950 – Rio de Janeiro RJ – Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950, no MNBA
1950 – Roma (Itália) – Coletiva de Arte Brasileira
1950 – Veneza (Itália) – 25ª Bienal de Veneza
1951 – São Paulo SP – 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1952 – Feira de Santana BA – 1ª Exposição de Arte Moderna de Feira de Santana, no Banco Econômico
1952 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Artistas Brasileiros, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ
1953 – Paris (França) – Coletiva de Arte Brasileira
1954 – Salvador BA – 4º Salão Baiano de Belas Artes, no Hotel Bahia – medalha de ouro
1954 – São Paulo SP – Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP
1955 – Santiago (Chile) – Coletiva de Arte Brasileira
1955 – São Paulo SP – 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
Exposições Póstumas
1958 – São Paulo SP – 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 – Rio de Janeiro RJ – 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma
1960 – São Paulo SP – Coleção Leirner, na Galeria de Arte das Folhas
1962 – Rio de Janeiro RJ – José Pancetti: retrospectiva, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ
1963 – Belo Horizonte MG – Exposição na Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, na UFMG
1963 – Campinas SP – Pintura e Escultura Contemporâneas, no Museu Carlos Gomes
1963 – Rio de Janeiro RJ – 1º Resumo de Arte JB, no Jornal do Brasil
1963 – Rio de Janeiro RJ – A Paisagem como Tema, na Galeria Ibeu Copacabana
1965 – Maceió AL – José Pancetti: retrospectiva, na Galeria Rosalvo Ribeiro
1965 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Stand do Edifício Pancetti, na avenida Vieira Souto, 416
1966 – Rio de Janeiro RJ – Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana
1966 – Salvador BA – 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas – sala especial
1966 – São Paulo SP – Meio Século de Arte Nova, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP
1973 – Rio de Janeiro RJ – José Pancetti, na Bolsa de Arte do Rio de Janeiro
1974 – São Paulo SP – José Pancetti: retrospectiva, na Galeria de Arte Ipanema
1980 – Buenos Aires (Argentina) – Ochenta Años de Arte Brasileño, no Banco Itaú
1980 – Rio de Janeiro RJ – Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Christina Faria de Paula Galeria de Arte
1980 – Rio de Janeiro RJ – Permanência em Pancetti, na Acervo Galeria de Arte
1980 – Santiago (Chile) – 20 Pintores Brasileños, na Academia Chilena de Bellas Artes
1982 – Bauru SP – 80 Anos de Arte Brasileira
1982 – Lisboa (Portugal) – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 – Londres (Reino Unido) – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 – Marília SP – 80 Anos de Arte Brasileira, no Nuseu de Arte Brasileira – MAB
1982 – Salvador BA – A Arte Brasileira da Coleção Odorico Tavares, no Museu Carlos Costa Pinto
1982 – São Paulo SP – 80 Anos de Arte Brasileira, no Museu de Arte Brasileira
1982 – São Paulo SP – Do Modernismo à Bienal, no Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM/SP
1982 – São Paulo SP – Exposição Núcleo Bernardelli: arte brasileira nos anos 30 e 40, no Acervo Galeria de Arte
1982 – São Paulo SP – Marinhas e Ribeirinhas, no Museu Lasar Segall
1983 – Belo Horizonte MG – 80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes
1983 – Campinas SP – 80 Anos de Arte Brasileira, no Museu de Arte Contemporânea José Pancetti
1983 – Campinas SP – Individual, no Museu de Arte Contemporânea José Pancetti – MACC
1983 – Curitiba PR – 80 Anos de Arte Brasileira, no Museu de Arte Contemporânea
1983 – Ribeirão Preto SP – 80 Anos de Arte Brasileira
1983 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Museu de Arte Moderna
1983 – Rio de Janeiro RJ – Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj
1983 – Santo André SP – 80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André
1983 – São Paulo SP – José Pancetti Bahia 50-57, no Museu de Arte de São Paulo
1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 – São Paulo SP – Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 – Rio de Janeiro RJ – Seis Décadas de Arte Moderna: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 – São Paulo SP – 100 Obras Itaú, no Museu de Arte de São Paulo – Masp
1986 – Curitiba PR – José Pancetti: retrospectiva, no Museu da Gravura
1986 – Rio de Janeiro RJ – Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1987 – Paris (França) – Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris
1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 – Rio de Janeiro RJ – Rio de Janeiro, Fevereiro, Março: do modernismo à geração 80, na Galeria de Arte Banerj
1987 – São Paulo SP – O Brasil Pintado por Mestres Nacionais e Estrangeiros: séculos XVIII – XX, no Masp
1987 – São Paulo SP – O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1988 – São Paulo SP – MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/SP
1988 – São Paulo SP – Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 – Fortaleza CE – Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural Unifor
1989 – Lisboa (Portugal) – Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 – São Paulo SP – Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1991 – Curitiba PR – Museu Municipal de Arte: acervo, no Museu Municipal de Arte
1991 – Rio de Janeiro RJ – Exposição da Coleção Aloysio de Paula, na Galeria de Arte Ipanema
1992 – Rio de Janeiro RJ – Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no Centro Cultural do Banco do Brasil
1992 – São Paulo SP – O Olhar de Sérgio sobre a Arte Brasileira: desenhos e pinturas, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1992 – Zurique (Suíça) – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
1993 – Rio de Janeiro RJ – Brasil: 100 Anos de Arte Moderna, no Museu Nacional de Belas Artes
1993 – Rio de Janeiro RJ – José Pancetti: retrospectiva, no MAM/RJ
1993 – São Paulo SP – 100 Obras-Primas da Coleção Mário de Andrade: pintura e escultura, no Instituto de Estudos Brasileiros – IEB/USP
1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 – São Paulo SP – O Modernismo no Museu de Arte Brasileira: pintura, no MAB
1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 – São Paulo SP – Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Museu de Arte de São Paulo
1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1996 – Rio de Janeiro RJ – Visões do Rio, no MAM/RJ
1996 – São Paulo SP – Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 – São Paulo SP – Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1996 – São Paulo SP – O Mundo de Mario Schenberg, na Casa das Rosas
1997 – Porto Alegre RS – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 – Porto Alegre RS – Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 – São Paulo SP – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 – São Paulo SP – O Toque Revelador: retratos e auto-retratos, no MAC/USP
1997 – São Paulo SP – Pancetti um Pintor Pintor, na Galeria de Arte do Brasil
1998 – Brasília DF – Brasileiro que nem Eu, que nem Quem?, no Ministério das Relações Exteriores
1998 – Curitiba PR – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996 – 1998, no Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB
1998 – Rio de Janeiro RJ – Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 – Rio de Janeiro RJ – Marinhas em Grandes Coleções Paulistas, no Museu Naval e Oceanográfico
1998 – São Paulo SP – A Arte de Expor Arte, no MAM/SP
1998 – São Paulo SP – Coleção MAM Bahia: pinturas, no MAM/SP
1998 – São Paulo SP – Iconografia Paulistana em Coleções Particulares, no Museu da Casa Brasileira
1998 – São Paulo SP – O Colecionador, no MAM/SP
1998 – São Paulo SP – O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM/RJ, no MAM/SP
1999 – Salvador BA – 60 Anos de Arte Brasileira, na Caixa Cultural
1999 – São Paulo SP – Brasileiro que nem Eu, que nem Quem?, no Museu de Arte Brasileira. Salão Cultural
1999 – São Paulo SP – Obras Sobre Papel: do modernismo à abstração, na Dan Galeria
1999 – São Paulo SP – Os Ítalos e os Brasileiros na Arte do Entre Guerras, Pinacoteca do Estado
2000 – Lisboa (Portugal) – Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 – Porto Alegre RS – Biblioteca Nacional: obras raras, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul
2000 – Rio de Janeiro RJ – Pancetti: o marinheiro só, no MNBA
2000 – Rio de Janeiro RJ – Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
2000 – Salvador BA – Pancetti: o marinheiro só, no MAM/BA
2000 – São Paulo SP – A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural
2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento: Arte Moderna, na Fundação Bienal
2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento: Negro de Corpo e Alma, na Fundação Bienal
2000 – São Paulo SP – Brasil Sobre Papel: matizes e vivências, no Espaço de Artes Unicid
2000 – Valência (Espanha) – De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles
2001 – Rio de Janeiro RJ – Acervo da Arte Carioca, na Galeria de Arte Ipanema
2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 – São Paulo SP – 30 Mestres da Pintura no Brasil, no Masp
2001 – São Paulo SP – 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 – São Paulo SP – Coleção Aldo Franco, na Pinacoteca do Estado
2001 – São Paulo SP – Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB
2001 – São Paulo SP – Pancetti: o marinheiro só, no MAB
2002 – Campinas SP – 100 anos de Pancetti, no MACC
2002 – Ribeirão Preto SP – 100 anos de Pancetti, no Museu de Arte de Ribeirão Preto
2002 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 – Rio de Janeiro RJ – Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2002 – São Paulo SP – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 – São Paulo SP – Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950, no MAB
2002 – São Paulo SP – Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
2002 – São Paulo SP – Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na coleção do Museu de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos
2002 – São Paulo SP – Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no Centro Cultural São Paulo – CCSP
2002 – São Paulo SP – Paisagens do Imaginário, na Nova André Galeria
2003 – Brasília DF – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira: da Revolução de 30 ao pós-guerra, no MAM/SP
2003 – Rio de Janeiro RJ – Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 – Rio de Janeiro RJ – Autonomia do Desenho, no MAM/RJ
2003 – Rio de Janeiro RJ – Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, na Caixa Cultural
2003 – São Paulo SP – A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no Espaço MAM – Villa-Lobos
2003 – São Paulo SP – Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 – São Paulo SP – José Pancetti (1902-1958): marinheiro, pintor e poeta, na Pinakotheke
2003 – São Paulo SP – Individual, na Pinakotheke
2003 – São Paulo SP – Retratos, no MAB
2004 – Brasília DF – O Olhar Modernista de JK, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
2004 – Rio de Janeiro RJ – O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 – São Paulo SP – Gabinete de Papel, no CCSP
2004 – São Paulo SP – Novas Aquisições: 1995 – 2003, no MAB
2005 – Belo Horizonte MG – 40/80: uma mostra de arte brasileira, na Léo Bahia Arte Contemporânea
2005 – Fortaleza CE – Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor
2005 – São Paulo SP – Homo Ludens: do faz-de-conta à vertigem, no Itaú Cultural
2005 – São Paulo SP – O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2005 – São Paulo SP – Odorico Tavares: a minha casa baiana – sonhos e desejos de um colecionador, na Galeria de Arte do Sesi
2006 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno Brasileiro 1917-1950, no MAM/RJ
2006 – Rio de Janeiro RJ – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2006 – São Paulo SP – Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Masp
2006 – São Paulo SP – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, na Pinacoteca do Estado
2007 – Curitiba PR – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu Oscar Niemeyer
2007 – Salvador BA – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/BA
2007 – São Paulo SP – Arte-Antropologia, no MAC/USP
2007 – São Paulo SP – Brasil, Várias Vezes Moderno, no Espaço Arte Morumbi Shopping
2007 – São Paulo SP – Modernidade Negociada: um recorte da arte brasileira nos anos 40, no MAM/SP
2008 – São Paulo SP – Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade na Coleção Itaú Moderno, no Museu de Arte de São Paulo

Fonte: Itaú Cultural e Textos de Paulo Victorino

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