Modernamente, novas técnicas, como o corte, a dobra e a solda de chapas metálicas são recorrentes na arte moderna e contemporânea. Ocorre na escultura uma adequação dos artistas as novas tecnologias, antes restritas a construção civil e a indústria pesada. Os metais utilizados pelos artistas nestes processos são encontrados prontos (industrializados) e a eles cabem os processos de transformação da matéria prima em formas através de processos como o corte (ação de perícia e precisão), a dobra (feita com instrumentos de precisão) e a solda, método de adesão e justaposição de partes. Tata-se de um processo plenamente difundido e de grande aceitação entre os artistas e os consumidores de arte, processos estes que permite desde a confecção de peças gigantescas, para espaços públicos, até peças menores, compatíveis com o espaço privado, promovendo uma interação da população com a tecnologia.
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