Belas peças de Brennand a venda na galeria

Chegaram para o acervo da galeria essas peças da oficina F Brennand, todas tem certificados e em excelente estado de conservação.  Estão com valores para venda bem convidativos além de lindas.

Excelentes opções de objetos para deixar qualquer ambiente mais sofisticado com um toque de arte reconhecida e consagrada nacional e mundialmente. São também peças familiares ( tapecaria e fruteiras) deixando um ar aconchegante. Venham conferir .

 

Novidade no acervo – Obra de Francisco Brennand

Chegou na galeria belo quadro de Francisco Brennand da série de 2016 “Névoas de Caspar”. Aos 90 anos esta foi provavelmente sua última grande exposição. Para maiores detalhes de compra entrar em nossa loja no site ou contactar-nos. www.rodriguesgaleria.com.br

“A Montanha Verde” – Acrílica sobre tela colada em Duratex.  – 69×99 cm

 

 

Homenagem e Saudades

Homenagem e Saudades:

Esta bela obra do querido Flavio Gadelha retrata uma cena cotidiana que deixa muita saudade, artistas amigos reunidos com Augusto de Albuquerque Rodrigues. (Thina, Nise, Laura, Margot entra outros). Presente do pintor ao amigo Augusto em 2005.

Biografia Resumida de Flavio Gadelha

Em 1966, realizou seus primeiros estudos acadêmicos na Universidade Federal da Paraíba, onde através da Coordenação Artística, fez “iniciação à pintura”.  Ainda na mesma Universidade, no período de 1971 a 1974, fez os cursos de desenho artístico, cerâmica, xilogravura e pintura.  Em 1974, veio para Recife, fazendo o Curso de Criatividade na Escolinha de Arte do Recife e, concluindo em 1979, o curso de modelo vivo na Universidade Federal de Pernambuco, diplomando-se em 1981, pela mesma, em Educação Artística, Artes Plásticas.  Entre 1985 e 1987, foi colaborador em práticas de restauração de obras de arte, no Centro de Conservação e Restauração de Sant Cugat, em Barcelona, Espanha, onde participou de várias exposições.  É sócio-fundador da Oficina Guaianases de Gravura e da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais de Pernambuco.

Detentor de vários prêmios, a crítica especializada vem apontando o seu trabalho como um dos mais representativos dessa nova geração de artistas pernambucanos

PRÊMIOS: +1968: 1o. PRÊMIO DE DESENHO JORNAL DO COMMERCIO, RECIFE (PE) + 1o. PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS, UNIVERSIDADE FEDERAL, JOÃO PESSOA (PB) +1970: PRÊMIO DIÁRIO DE PERNAMBUCO, RECIFE (PE) + 1975: PRÊMIO REDE GLOBO – SALÃO DE ARTE GLOBAL, RECIFE (PE) +1977: PRÊMIO DE PINTURA II SALÃO NACIONAL UNIVERSITÁRIO, JOÃO PESSOA (PB) +1978: 1o. PRÊMIO DE PINTURA NATALINA DO MAC/PE, OLINDA (PE) +1979: 1o. PRÊMIO DE LITOGRAFIA DO SALÃO ARTE E UNIVERSIDADE, JOÃO PESSOA (PB) +1981: PRÊMIO AQUISIÇÃO DO XXXV SALÃO DO MUSEU DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RECIFE (PE) + PRÊMIO EM LITOGRAFIAS NA IV MOSTRA ANUAL DE GRAVURAS, CURITIBA (PR) +1982: PRÊMIO NOMINAL JOÃO DE DEUS SEPÚLVEDA e ARTISTA MAIS PROMISSOR DE PERNAMBUCO no XXXVI SALÃO DO MUSEU DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RECIFE (PE)

ACERVOS: 4 BANCO DO BRASIL, BARCELONA (ESPANHA) 4 FUNDAÇÃO VICENTE E JANÉ, VILAFRANCA DEL PENEDES (ESPANHA) 4 CAIXA DE AHORRO DE BARCELONA, BARCELONA (ESPANHA) 4 MUSEU DE PORRERES, MALLORCA (ESPANHA) 4 CONVERGÊNCIA DEMOCRÁTICA CATALÃ, BARCELONA (ESPANHA) 4 MUSEU DE ARTE BRASILEIRA-FAAP, SÃO PAULO (BRASIL) 4 BANCO DO ESTADO DO PARANÁ, CURITIBA (BRASIL) 4 REDE GLOBO DE TELEVISÃO, RECIFE (BRASIL) 4 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE PERNAMBUCO, OLINDA (BRASIL) 4 EMPETUR-EMPRESA PERNAMBUCANA DE TURISMO, RECIFE (BRASIL) 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA, JOÃO PESSOA (BRASIL) 4  TRIBUNAL DE CONTAS, (ESCULTURAS), RECIFE (BRASIL) 4 MUSEU DA GRAVURA, CURITIBA (BRASIL) 4 SUBASTA BROK, BARCELONA (ESPANHA)

 

 

Arte como investimento já não é só para milionários . – Revista Exame – vocë sa.

Com instabilidade nos mercados financeiros e cenário de juros baixos, a aquisição de obras de arte ganha força entre os não milionários e arte ganha força entre os não milionários
Por Felipe Peroni ago 2013, 18h49

São Paulo – Em alta nos últimos anos, o mercado de arte deixou de ser hobby de milionários e vem despertando o interesse de pessoas que buscam as obras como forma de investimento. De acordo com a Associação Brasileira de Arte Contemporânea, o volume dos negócios nesse segmento cresceu 44% nos últimos dois anos.

O dentista Dario Zito coleciona obras de arte desde 2006, ano em que fez a primeira aquisição, quando estava decorando seu apartamento. “Começou como uma brincadeira. Achava que obra de arte era muito caro, até um amigo me levar a uma galeria.” Após algumas visitas, ele comprou uma obra da artista carioca Ana Holck, por 900 reais. Hoje, seu valor aumentou cerca de dez vezes.

Desde então, ele investe em obras de arte. Com mais de 200 peças em sua coleção, Dario diz que algumas valorizaram e outras depreciaram, mas, somando tudo, os investimentos alcançaram o triplo do valor inicial.

Segundo pesquisa do economista Ricardo Ratner Rochman, da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), a tendência para o valor das obras de arte tem sido de alta.

“Nossa pesquisa está captando que cada vez mais as obras de arte são usadas como investimento. Entre outras vantagens, elas oferecem proteção contra a inflação, pois seu preço sobe com o resto da economia”, afirma.

Ricardo elaborou um índice com base nas negociações realizadas na Bolsa de Arte, que promove leilões de arte moderna e contemporânea no Rio de Janeiro e em São Paulo, e concluiu que a valorização das obras de arte nos últimos sete anos ultrapassou a do Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores.

A tendência também foi captada pelos números da The ­Finest European Art Foundation (Tefaf), uma das mais importantes feiras internacionais do setor.


Segundo a organização, o preço médio das obras vendidas em galerias duplicou no ano passado. Para Ricardo, essa valorização se dá por dois motivos: o aumento da renda da população nos últimos anos e o cenário econômico de juros baixos e mercado de ações instável, o que diminui as opções de investimento.

“Justamente em razão da crise financeira e da desconfiança com ativos monetários, há uma procura maior pela arte, como forma de se proteger”, diz o economista.

Conhecer para lucrar

Dario Zito conta que, no início, adquiria grande quantidade de obras, mesmo com seu orçamento limitado. Conforme o interesse crescia, ele procurou aumentar seus conhecimentos sobre o tema visitando exposições, galerias e dialogando com pessoas do ramo. Ao frequentar o meio, aguçou seu olhar.

“Atualmente, estudo melhor e compro apenas uma obra grande a cada seis meses.”Alguns investimentos acertados de Dario foram obras do paulista Nino Cais, valorizadas após sua participação na Bienal de 2012, e as do artista pernambucano Paulo Bruscky­, que chamaram a atenção de museus.

“Quem ganha dinheiro com a própria coleção é quem gosta, entende, frequenta, afinou o olhar e criou uma inteligência para selecionar melhor”, diz Thiago Gomide, diretor da Bolsa de Arte.

No caso da arte contemporânea, frequentar galerias — muitas voltadas para autores jovens — permite familiarizar-se com os artistas. “Esse é um interesse que dá certo trabalho e, em uma galeria, dá para ter contato com uma parte mais ampla da obra do artista”, afirma Eliana Finkelstein, sócia e diretora da Galeria Vermelho.

Riscos

Um investimento em obras de arte, assim como no mercado financeiro, envolve riscos. O perigo de comprar “gato por lebre” é alto para quem não acompanha o setor. A reputação do vendedor é um critério fundamental. “Quando for comprar, é preciso pedir certificado, verificar a procedência”, diz Dario.

Ricardo Rochman explica que, para o investidor que quer segurança, é recomendável adquirir obras de artistas estabelecidos. “Com um artista reconhecido, pelo menos você consegue se proteger da inflação”, afirma. Por outro lado, essas obras custam mais caro, e o potencial de valorização é menor.


“O artista jovem é como se fosse uma empresa nova, fazendo seu IPO (oferta pública inicial, na tradução do inglês), cujo histórico de operação você não conhece. O risco é maior, mas a possibilidade de valorizar também.”

Como escolher as obras certas

De acordo com quem entende desse filão, com 1.500 reais é possível começar a investir. Mas, para encontrar um artista com tendência a valorizar e ganhar dinheiro com sua coleção particular, é preciso prestar atenção em alguns detalhes

Leia sobre o assunto e converse com quem tem experiência.

“O principal é aprender a separar o que é obra de arte do que é artesanato”, diz Dario Zito.

Familiarize-se com o meio.

“Meu conselho é bater perna. Ver o que está acontecendo em museus, galerias, centros culturais, internet”, afirma Eliana Finkelstein, da Galeria Vermelho.

Invista no longo prazo.

“Quando se compra em galeria, é um investimento para daqui a cinco, dez anos. Antes disso, é difícil valorizar significativamente”, diz Lucas Cimino, da Zipper Galeria.

Se o objetivo é revender futuramente, na hora de escolher uma obra considere detalhes como o formato e a cor predominante.
Pintura vende mais facilmente que fotografia e escultura”, afirma Thiago Gomide, diretor da Bolsa de Arte. “Vermelho também tem mais procura, quando comparado a outras cores.”

Fonte: Você S.A. – revista Exame

Ocupação Nelson Rodrigues – Itaú Cultural

Ocupação Nelson Rodrigues – Itaú Cultural
Resenha por Jonas Lopes - Jun/2012

No ano que marca o centenário de nascimento do escritor pernambucano, a Ocupação Nelson Rodrigues é muito bem-vinda. Sob curadoria de duas parentes — a filha Maria Lúcia e a neta Sônia Muller —, a montagem-tributo, a 13ª mostra da prolífica série realizada pelo Itaú Cultural, segue o bem-sucedido padrão das anteriores e reúne material biográfico raro. Foram compilados fotografias, documentos pessoais e recortes de reportagens, além de frases brilhantes de Nelson (1912-1980) espalhadas pelas paredes. A cenografia de Valdy Lopes Jr. é emoldurada por instalações audiovisuais interativas. Logo na entrada, o espectador depara com a melhor delas, uma mesa na qual à frente de cada cadeira está o nome de um dos irmãos do autor, inclusive o dele. Ali o visitante faz uso de tablets para saber um pouco mais de cada um dos talentosos integrantes da família, a exemplo de Mário Filho, considerado o pai da crônica esportiva brasileira, e Roberto Rodrigues, cartunista assassinado aos 23 anos na redação do jornal do pai. Há outros quitutes na seleção, sobretudo a ampla variedade de depoimentos em áudio e vídeo disposta em painéis. De 21/06/2012 a 29/07/2012.

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