Flávio Gadêlha (PE)

FLÁVIO AUGUSTO VIANA GADÊLHA
Assina: FLÁVIO GADÊLHA. Recife, PE, 26/02/1957.
PINTOR, GRAVADOR E ESCULTOR.

Em 1966, realizou seus primeiros estudos acadêmicos na Universidade Federal da Paraíba, onde através da Coordenação Artística, fez “iniciação à pintura”. Ainda na mesma Universidade, no período de 1971 a 1974, fez os cursos de desenho artístico, cerâmica, xilogravura e pintura.

Em 1974, veio para Recife, fazendo o Curso de Criatividade na Escolinha de Arte do Recife e, concluindo em 1979, o curso de modelo vivo na Universidade Federal de Pernambuco, diplomando-se em 1981, pela mesma, em Educação Artística, Artes Plásticas.

Entre 1985 e 1987, foi colaborador em práticas de restauração de obras de arte, no Centro de Conservação e Restauração de Sant Cugat, em Barcelona, Espanha, onde participou de várias exposições. É sócio-fundador da Oficina Guaianases de Gravura e da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais de Pernambuco.

Detentor de vários prêmios, a crítica especializada vem apontando o seu trabalho como um dos mais representativos dessa nova geração de artistas pernambucanos.

Olívio Tavares de Araújo escreveu a seguinte crítica: (…) “Uma obra nascida sob o signo de uma necessidade tão profunda tem que ser forçosamente visceral. Tem um nível objetivo de leitura, do qual o autor pode estar consciente; tem outro, simbólico, que provavelmente lhe escapa. Assim, a camada visível das gravuras revela insetos ampliados, repetindo-se ritmicamente no espaço, em composições e recortes até elegantes; mas desde logo essas formigas e lacraias não apontam para um significado, por exemplo, iconológico. Há algo por detrás. Nas pinturas, armas indígenas perfuram as telas, sugerindo uma violência silenciosa e inexorável; ou então, como na tela OURIÇO BRANCO, onde gestos pontiagudos convergem vertiginosamente para o centro, que não sabemos se nos atrai, nos traga, ou nos repele” (…).
“Nesse momento, nossos olhos se abrem para rever e reler o conjunto de Gadelha e pinçar a camada invisível: ele está falando, sim, de situações limite, de vida e morte; daí, a inquietude disseminada e difusa que sua obra atual nos passa. E há até signos explícitos, afinal: corpos de animais fundidos em resina, agarrando-se aos quadros“ (…).

Ennio Marques Ferreira, crítico de Arte e, diretor do Museu do Paraná escreveu (…) “A pintura de Gadêlha, até então povoada de formas orgânicas, contidas e imbricadas que ocupavam todos os espaços do suporte, passa agora a enfocar, segundo ele, uma temática que traduz a confessa fragilidade do homem, o efêmero e o transitório. Insetos e bichos que convivem com o povo das florestas passam a ser, então, seus principais protagonistas, convertidos em verdadeiros símbolos da vida e da morte em sua permanente luta pela sobrevivência. Também aí, armas indígenas, pertencentes a uma sociedade em extinção, perfuram a tela em uma explícita conotação mórbida, como de resto o atual trabalho de Gadêlha procura insinuar. Com tais confrontos e antagonismo, a obra desse importante artista carregado de forte essência telúrica, vai se projetando a um patamar muito acima dos valores meramente regionais”.

Frederico Morais manifestou-se sobre o trabalho de Flávio: (…) “Num dos quadros, a tartaruga e o teju emergem como símbolos, respectivamente, da longevidade (vida) e da predação (morte). Com o seu pincél-zoom, Flávio dissolve a imagem da tartaruga como se ela fosse o cosmos. E, sobre essa imagem quase abstrata, coloca um teju, envolvido por resina, como se ele fosse o centro da consciência da tartaruga”.
O outro quadro está totalmente ocupado pela imagem de um sapo azulado. “Como milhares de sapos que habitam a ilha, ele saiu do lodo e da escuridão atraído pela luz – que cega e ofusca. E, nesse seu deslumbramento, encontrou a morte. Essa luz simboliza o efêmero da vida. A unir os dois trabalhos, símbolos indígenas. A lança e a zarabatana têm um duplo sentido. Enquanto armas anunciam a morte, mas, enquanto criações da cultura indígena, elas denunciam a extinção dessa mesma cultura”.

César Leal publicou: “Entre os pintores mais jovens do Recife alguns já construíram uma obra cuja vitalidade lhes assegura relevância na pintura brasileira, neste final de século. Um deles é Flávio Gadelha. Ele associa habilidades técnicas a grandes forças criativas. Forças suficientes para expressar em termos de imagens a natureza circundante que o envolve unida ao seu próprio mundo objetivo, internalizado e subjetivamente expresso em formas e cores de surpreendente beleza. Essa união entre a natureza criada e a natureza humana que o particulariza, põe, a descoberto os valores próprios do homem: força e segurança na execução de suas obras. Criações que revelam singularidade, originalidade e compromisso com a arte e a vida. Flávio Gadelha não é um pintor passivo diante do meio físico que o cerca. A ação que desenvolve para captar as coisas transitórias demonstra que ele dá às suas mãos e ao espírito uma força ativa. Força capaz de segurar na tela os objetos fixos: pontes, árvores, vales e montanhas e os seres ou coisas em constante mutação; nuvens, animais e até a luz nas diferentes nuanças de seu trânsito pelas superfícies dos objetos. Sua arte é visceral. Ainda que seja arte figurativa, as formas criadas irradiam um resplendor mágico e fantástico. Acredito que Olívio Tavares de Araújo fez uma observação de muita agudeza, quando ao escrever sobre a pintura de Flávio Gadelha, disse que ‘uma obra nascida sobre o signo de uma necessidade tem que ser forçosamente visceral’.
E acrescenta, aliás, com preciso juízo crítico que há dois níveis em sua pintura a serem considerados: ‘um nível objetivo de leitura’, e outro simbólico. Para o primeiro nível – o de leitura – o pintor possivelmente teria consciência dele. Mas é possível que para o segundo nível – o simbólico – ele não haja ainda percebido essa força que traz dentro de si. Parece-me, não estou bem certo, que o crítico paulista desejaria um pragmatismo mais forte que levasse o pintor a defender valores culturais capazes de ajudar o homem a preservar a Natureza e suas formas de vida. “Contudo, ao pintar animais no seu meio ambiente, ele está fazendo a defesa da nova ordem ecológica”. (…)
(…) “Agora, Flávio Gadelha subiu a Serra das Russas. No seu ponto mais elevado construiu sobre enorme pedra uma casa com três pisos. No primeiro, fica a Oficina onde nascem litografias, quadros e esculturas. De alto assento, no terceiro piso, recorda estudos de pintura em Barcelona, as exposições que fez na Europa, e contempla o vasto panorama: altas serras ao Norte, os dois montes de Passira, e, na planície e vales mais fundos, ‘o baixo trato humano embaraçado’”.

PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: 1973: GALERIA PEDRO AMÉRICO, JOÃO PESSOA (PB) 1974: MAC/PE, OLINDA (PE) 1976: GALERIA PEDRO AMÉRICO, “10 ANOS DE PINTURA”, JOÃO PESSOA (PB); MUSEU DE ARTE DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NORDESTE, “10 ANOS DE PINTURA”, JOÃO PESSOA (PB); CASA DA CULTURA, “10 ANOS DE PINTURA”, RECIFE (PE) 1980: MAC/PE, “CINÉTICA HUMANA”, OLINDA (PE) 1982: OFICINA GUAIANASES DE GRAVURA, “LITOGRAFIAS”, OLINDA (PE) 1983: GALERIA RODRIGO DE MELO FRANCO, “PAVILHÃO DE ALIENADOS”, RIO DE JANEIRO (RJ) 1985: GALERIA LULA CARDOSO AYRES – PCR, “LITOGRAFIAS”, RECIFE (PE); GALERIA OFFICINA, “PINTURAS E ESCULTURAS”, RECIFE (PE) 1986: SALA PAUL CLARIS, “PINTURAS E LITOGRAFIAS”, BARCELONA (ESPANHA); CENTRE DE CONVERGÊNCIA I UNIÓ, “PINTURAS”, BARCELONA (ESPANHA); SALA DE ARTE VILAFRANCA DEL PENEDES, “PINTURAS E ESCULTURAS”, BARCELONA (ESPANHA); CENTRO DE ESTUDOS BRASILEIROS, “PINTURAS E LITOGRAFIAS” BARCELONA (ESPANHA) 1987: GALERIA ART GINESTA – GAR-RAF SITGES, “PINTURAS, GRAVURAS E ESCULTURAS”, CATALUNHA (ESPANHA) 1988: GALERIA ARTESPAÇO, “PINTURAS”, RECIFE (PE); MEPE, “ESTRUTURAS -ESCULTURAS E PAINÉIS”, RECIFE (PE) 1989: MAB-FAAP, “CENTRIPETAÇÃO-PINTURAS E ESCULTURAS”, SÃO PAULO (SP) 1992: MAC/PE, “INTERDEPENDÊNCIA TRANSITÓRIA”, OLINDA (PE) 1993: FUNDAÇÃO CÁSPER LÍBERO, “PINTURAS E LITOGRAFIAS”, SÃO PAULO (SP); LIVRARIA ARTE EXPRESSA, “PINTURAS E LITOGRAFIAS”, SÃO PAULO (SP); TV GAZETA, “PINTURAS E LITOGRAFIAS”, SÃO PAULO (SP); RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “UMA NOITE COM FLÁVIO GADÊLHA”, RECIFE (PE) 1995: RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “INTIMISMO”, RECIFE (PE) 1996: RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “PASSANDO O PASSADO DO RECIFE”, RECIFE (PE) 1997: ATELIER FLÁVIO GADÊLHA, “PINTURAS, GRAVURAS E PASTEL”, RECIFE (PE) 1998: ESPAÇO CULTURAL TÉRCIO WANDERLEY, “PINTURAS- ANOTAÇÕES DE VIAGEM”, MACEIÓ (AL); GALERIA KARANDASH, “PINTURAS- ANOTAÇÕES DE VIAGEM”, MACEIÓ (AL); MUSEU DO TRABALHO, “LITOGRAFIAS- UMA VISÃO SOBRE O DESCOBRIMENTO”, PORTO ALEGRE (RS) 1999: MUSEO NACIONAL DEL GRAVADO, “UMA VISION SOBRE EL DESCOBRIMIENTO”, BUENOS AIRES (ARGENTINA); GALERIA VICENTE DO REGO MONTEIRO- FJN, “UMA VISÃO SOBRE O DESCOBRIMENTO”, RECIFE (PE).

PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES COLETIVAS: 1974: UFMG, “V SALÃO DE ARTE UNIVERSITÁRIA, BELO HORIZONTE (MG); MAM/BA, “V BIENAL NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS”, SALVADOR (BA); MAC/PE, “I SALÃO DE ARTE GLOBAL”, OLINDA (PE) 1975: MAC/PE, “I SALÃO DE NUS ARTÍSTICOS”, OLINDA (PE); MAC/PE, “I SALÃO DAS MADONAS”, OLINDA (PE); MAC/PE, “III NATALINA”, OLINDA (PE); MUSEU DE AÇÚCAR DE PERNAMBUCO, “ARTISTAS PERNAMBUCANOS”, RECIFE (PE); “III FESTIVAL DE ARTE”, NATAL (RN); UFPB, “XII ANOS DE ARTES PLÁSTICAS”, JOÃO PESSOA (PB); MUSEU DE ARTE DA UNIVERSIDADE DE ATLANTA, “EXHIBITION OF PERNAMBUCO ARTISTS”, GEORGIA (USA) 1976: MAC/PE, “II SALÃO DE NUS ARTÍSTICOS”, OLINDA (PE); MAC/PE, “II SALÃO DAS MADONAS”, OLINDA (PE); LICEU DE ARTES E OFÍCIOS, “LICEU 140 ANOS”, RECIFE (PE); RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “PANORÂMICA DE NATAL”, RECIFE (PE) 1977: MAC/PE, “III SALÃO DE NUS ARTÍSTICOS”, OLINDA (PE); MAC/PE, “III SALÃO DAS MADONAS”, OLINDA (PE); GALERIA ABELARDO RODRIGUES, “3 ARTISTAS PERNAMBUCANOS” e “COLETIVA DE GRAVURAS”, RECIFE (PE); MEPE, “XXX SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS”, RECIFE (PE); UFPB, “II SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS”, JOÃO PESSOA (PB); COMEMORATIVA A TROCA DA BANDEIRA NACIONAL, “ARTISTAS NORDESTINOS”, BRASÍLIA (DF) 1978: GALERIA VASP, “SALÃO PERNAMBUCANO DE ARTES PLÁSTICAS”, BRASÍLIA (DF); MAC/PE, “IV SALÃO DAS MADONAS”, OLINDA (PE); MAC/PE, “V NATALINA”, OLINDA (PE) 1979: CENTRO DE CULTURA DA UFPB, “X SALÃO DE ARTE UNIVERSITÁRIA” e “ARTISTAS PLÁSTICOS PARAIBANOS NA DÉCADA DE 70”, JOÃO PESSOA (PB); MAC/PE, “V SALÃO DE NUS ARTÍSTICOS” e “V SALÃO DAS MADONAS”, OLINDA (PE); FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO, “ASPECTOS DA GRAVURA BRASILEIRA”, BELO HORIZONTE (MG); MUSEU GUIDO VIÁRO, “GUAIANASES II-GRAVURAS” e “XXXVI SALÃO DE ARTE PARANAENSE”, CURITIBA (PR); CAC – UFPE, “GRUPO GUAIANASES”, RECIFE (PE) 1980: MEPE, “XXXI SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS”, RECIFE (PE); OFICINA GUAIANASES DE GRAVURA, “IMAGENS DO RECIFE”, OLINDA (PE); CASA DA GRAVURA, “GUAIANASES EM OLINDA” e “GUAIANASES III-GRAVURAS”, CURITIBA (PR); HOTEL MERIDIEN, “ARTISTAS PLÁSTICOS DE PERNAMBUCO”, PORTO (PORTUGAL) 1981: CASA DA GRAVURA, “IV MOSTRA ANUAL DE GRAVURA”, CURITIBA (PR); MEPE, “XXXIV SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS”, RECIFE (PE); P.C.R. – CIDADE DO RECIFE (NAS RUAS), “I EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ART-DOOR”, RECIFE (PE); “ARTISTAS PARAIBANOS”, AREIAS (PB) 1982: MEPE, “XXXV SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS”, RECIFE (PE); GALERIA LULA CARDOSO AYRES/PCR, “PANORÂMICA DA ARTE ATUAL”, RECIFE (PE); P.C.R. – CIDADE DO RECIFE (NAS RUAS), “II EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ART-DOOR”, RECIFE (PE); MAB-FAAP, SÃO PAULO (SP) 1983: TEATRO GUAÍRA, “V MOSTRA ANUAL DO DESENHO BRASILEIRO”, CURITIBA (PR) 1984: RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “PINTORES BRASILEIROS”, RECIFE (PE) 1986: GALERIA S’ALTELL, “MOSTRA COLETIVA”, PALMA DE MALLORCA (ESPANHA) 1987: GALERIA L’AIXA RACÓ D’ART, “MOSTRA COLETIVA”, BARCELONA (ESPANHA); BANCO EXTERIOR DE ESPANHA, “VI EXPOSICIÓ D’OBRES D’ART – LEILÃO DA CRUZ VERMELHA”, BARCELONA (ESPANHA); MEPE, “SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE PERNAMBUCO – EDIÇÃO 87”, RECIFE (PE) 1989: CASA DA GRAVURA, “ARTISTAS PREMIADOS NA MOSTRA ANUAL DE GRAVURA”, CURITIBA (PR) 1990: CASA DA GRAVURA, “IX MOSTRA DA GRAVURA WORKSHOP DA GRAVURA CONTEMPORÂNEA” (COM SALA ESPECIAL LITOGRAFIA), CURITIBA (PR); OFICINA GUAIANASES DE GRAVURA / MERCADO DA RIBEIRA, “GRANDE LEILÃO DE ARTE”, OLINDA (PE) 1991: GALERIA BROK, “LEILÃO DE ARTE SUBASTA BROK”, BARCELONA (ESPANHA); RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “DESENHOS E GRAVURAS DE MESTRES E CONTEMPORÂNEOS”, RECIFE (PE) 1992: MAC/PE, “FERNANDO DE NORONHA-3 VISÕES”, OLINDA (PE) 1993: RODRIGUES GALERIA DE ARTES, “INTEGRAÇÃO – UMA HOMENAGEM AO MESTRE” e “RECIFE NA DÉCADA DE 30”, RECIFE (PE) 1994: ESPAÇO CULTURAL BANDEPE, “O PAPEL DA ARTE II”, RECIFE (PE) 1995: MAC/PE, “PROJETO REVISÃO”, OLINDA (PE); ESPAÇO CULTURAL ARTE FORTE, “MOSTRA COLETIVA”, RECIFE (PE); MEPE, “MORTE À VIDA SEVERINA”, RECIFE (PE) 1996: CITIBANK- RECIFE ANTIGO, “LITOGRAFIAS- A RECIFE”, RECIFE (PE) 1997: GMAAM, “LEILÃO EM BENEFÍCIO DA UFPE”, RECIFE (PE).

PRÊMIOS: 1968: 1o. PRÊMIO DE DESENHO JORNAL DO COMMERCIO, RECIFE (PE) 1o. PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS, UNIVERSIDADE FEDERAL, JOÃO PESSOA (PB) 1970: PRÊMIO DIÁRIO DE PERNAMBUCO, RECIFE (PE) 1975: PRÊMIO REDE GLOBO – SALÃO DE ARTE GLOBAL, RECIFE (PE) 1977: PRÊMIO DE PINTURA II SALÃO NACIONAL UNIVERSITÁRIO, JOÃO PESSOA (PB) 1978: 1o. PRÊMIO DE PINTURA NATALINA DO MAC/PE, OLINDA (PE) 1979: 1o. PRÊMIO DE LITOGRAFIA DO SALÃO ARTE E UNIVERSIDADE, JOÃO PESSOA (PB) 1981: PRÊMIO AQUISIÇÃO DO XXXV SALÃO DO MUSEU DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RECIFE (PE) PRÊMIO EM LITOGRAFIAS NA IV MOSTRA ANUAL DE GRAVURAS, CURITIBA (PR) 1982: PRÊMIO NOMINAL JOÃO DE DEUS SEPÚLVEDA e ARTISTA MAIS PROMISSOR DE PERNAMBUCO no XXXVI SALÃO DO MUSEU DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RECIFE (PE)

ACERVOS: BANCO DO BRASIL, BARCELONA (ESPANHA) FUNDAÇÃO VICENTE E JANÉ, VILAFRANCA DEL PENEDES (ESPANHA) CAIXA DE AHORRO DE BARCELONA, BARCELONA (ESPANHA) MUSEU DE PORRERES, MALLORCA (ESPANHA) CONVERGÊNCIA DEMOCRÁTICA CATALÃ, BARCELONA (ESPANHA) MUSEU DE ARTE BRASILEIRA-FAAP, SÃO PAULO (BRASIL) BANCO DO ESTADO DO PARANÁ, CURITIBA (BRASIL) REDE GLOBO DE TELEVISÃO, RECIFE (BRASIL) MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE PERNAMBUCO, OLINDA (BRASIL)  EMPETUR-EMPRESA PERNAMBUCANA DE TURISMO, RECIFE (BRASIL) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA, JOÃO PESSOA (BRASIL) TRIBUNAL DE CONTAS, (ESCULTURAS), RECIFE (BRASIL) MUSEU DA GRAVURA, CURITIBA (BRASIL) SUBASTA BROK, BARCELONA (ESPANHA)

BIBLIOGRAFIA
Catálogo/Convite: “Interdependência Transitória”, Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, Olinda, 1992.
Catálogo/Convite: “Estruturas-Esculturas e Painéis”, Museu do Estado de Pernambuco, Recife, 1988.
Rodrigues Galeria de Artes. Setor de Pesquisa – Arquivo, Recife, 1999.